Devo admitir, acordar sem ter dormido tudo o que se quer, correr que nem um Ayrton Senna nas Dutras da vida, inventar pratos exóticos com jiló, assistir filmes esquisitos e revoltantes, tudo isso poderia ser angustiante, não?
Mas não é.
Deixar de pensar em coisas maiores e difíceis e só pensar em coisas boas e presentes, voltar a falar com amigos com tudo pra se dizer, tocar aquela música, fazer aquela cesta, colocar aquele disco.
A volta do assunto nos bares da vida, a volta do brilho nos olhos.
Devo admitir, tá ficando melhor, cada vez mais.
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