Bom, já que provavelmente ninguém vai ler essa bagaça, posso escrever finalmente o que penso sobre as coisas, sem muita preocupação, rabo preso e outras merdas que arregaçam nossa liberdade de expressão.
Gosto de ler e escrever e sinceramente penso que escrever bem é tão somente escrever muito, como todas as outras coisas que fazemos na vida. O que define tudo é a prática. É por isso que quando começamos qualquer coisa temos que saber que vamos tomar porrada no começo e teremos que batalhar o dobro, o triplo, para alcançarmos um estágio respeitável no que pretendemos fazer.
Vi o blog de um amigo meu, e achei que é muito engraçado, mas no caminho de casa vim pensando se essa não era uma boa maneira de me expressar, só como caminho para vomitar os sentimentos que sinto, sem preocupar se estou agradando ou não. Já que ultimamente só tenho tido a oportunidade de escrever ofícios e memos, que ainda nao têm nada a ver com a minha literatura oficial de funcionário público (passou-se o tempo de escrever cartas políticas de convocaçao para grandes atividades e agora só escrevo cartas políticas de desculpas e/ou justificativas de furos dados e encerramentos de atividades, que achava, importantes).
Na verdade, não escrevo isso pra ninguém.
Por isso, o primeiro título que me veio a cabeça foi egoísta, ou diário de um egoísta egocêtrico, mas também não. Depois pensei alguns chavões como sentimental (inspirado em volátil), tegiversando o breque (o que é bom, inspirado em desconjumina), mas também não.
Resolvi colocar esse, por que tentarei escrever aqui assim como sozinho tento (ou tentava) fazer frases de baixos bonitos no meu 7 cordas, pra acompanhar um regional que só me acompanha na minha cabeça.
Um comentário:
tesão sandrão,
já tenho mais um link pra visitar antes de oficialmente começar a trabalhar.
abraços saudosos!
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