
Continuaria jogando no Pacaembú, só que com preços populares (máximo 5 reais e sem divisão de torcida), teria uniforme sem patrocínio, de algodão e com meia zebrada, destinaria todos os recursos para a formação das categorias de base, com escola, formação cidadã e humanística e sensibilidade social para os jovens, que seriam selecionados de acordo com sua técnica e habilidade, não pelo tamanho ou pelo empresário.
Mas como estamos sonhando e ainda não podemos destacar grandes craques que nascem da base, digo aqui, de sopetão, o meu time ideal do Corinthians hoje (Casagrande de coordenador técnico geral, Neto de gerente de futebol e Basílio, pouca moral, de técnico):
Renan (sim, daria chance pra esse cara, que antes era convocado para a seleção, fechava o gol enquanto estava no Avaí, e foi queimado pelo Tite), Maikon na lateral direita, Sebá e De Sábato (dois beques argentinos e botinudos, como reza a tradição corintiana desde Embú, Baré, Dama, etc.) e Kléber na esquerda (que saiu, mas nunca deveria ter saído).
No meio o Hernanes, como único volante (bambi, mas bom), Oscar e Ganso de meias tradicionais. Na frente Kléber Gladiador (da Fiel), Herrera (a cara do Curíntia) e Carlito, só pra marcar na pressão, o jogo inteiro.
Nada é mais bonito.
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