Da última vez que escrevi, coloquei como dica de disco o da Carla Bruni, cantora que estava escutando muito na época. Juro que me interessei por ela bem antes do Sarkozy.
Quando coloquei o seu disco lá a história dela com o presidente nazi-francês ainda nao tinha acontecido.
Da última vez que escrevi ainda nao tinha defendido meu mestrado. Nesse caso posso falar pra vocês que me sinto muito orgulhoso. Foi um trabalho penoso, nao compensador financeiramente, mas desde entao já posso garantir que deixei minha sementinha, dei o meu pitaco no mundo, oficialmente. Tenho uma obra!!Os bravos que quiserem ler mais sobre as estratégias culturais de França e Estados Unidos no Brasil no entre-guerras (e um pouco antes e um pouco depois) pode me pedir, ou ir lá na PUC procurar na biblioteca. Tá lá.
Apesar de lembrar de alguns erros e já querer mudar alguma coisa e quase todas as traduçoes, ficou muito bom, quase do jeito que eu queria. Agora meu objetivo é aproveitar todo esse esforço, refazer as partes que eu nao gostei e tentar lançar em livro isso aí. Mesmo que seja um fracasso, queria vê-lo com uma capinha, em qualquer livraria ou sebo. Só para fazer jus ao trabalho todo feito nesses últimos anos.
Da última vez que escrevi, ainda nao tinha ido passar minha temporada em Minas Gerais. Fui trabalhar para a Prefeitura de lá, fazendo o mesmo trampo que fazia na daqui. O legal, além de comer muito bem por lá (quando comia) e da cidade ser super bacana, foi que vi que continuo com a mesma capacidade de trabalho e que ainda posso ser útil no dia-a-dia, no lufa-lufa, no frigir dos ovos. Modéstia à parte ainda consigo trabalhar bem dentro das minhas habilidades, nem um pouco usuais, e muito de vez em quando, até ganhar dinheiro com isso!!
Depois da minha volta de Belo Horizonte voltei para a casa dos meus pais e atualmente estou me preparando para uns concursos públicos (pra ver se finalmente consigo alguma coisa com um mínimo de estabilidade, pra conseguir planejar minha vida, minhas coisas, meu espaço).
Nao sou mais sócio do Palmeiras (BH me impediu de continuar pagando em dia a mensalidade e agora nao tem mais jeito de eles me aceitarem, a nao ser que eu pague uma fortuninha, o que nao é o caso). Entao o meu querido basquetebol está suspenso por um bom tempo. Por questoes que também nao quero descrever, deixei de ir no meu futebas de segunda. O futebol-arte da Água Branca deve ter perdido alguns gols e bastante risada. O lado positivo é que voltei a correr semi-profissionalmente, inclusive com novas medalhas: uma de 10 km e outra da sao silvestre.
Quando e se o joelho de meu parceiro de corridas melhorar, espero continuar correndo todos os dias na alvorada lá do Parque da Água Branca.
Meus violoes continuam ótimos, apesar das cordas um pouco velhas. Desde entao tento gastar o mínimo de dinheiro e fico estudando na mesma casa, com o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim...
Sem querer entrar na minha história pessoal desse tempo todo (aí o buraco é mais embaixo), isso foi o que aconteceu comigo nesse últimos tempos. Nao é o sonho de qualquer pessoa, mas nao posso reclamar. Tudo isso é resultado das minhas próprias escolhas.
Espero poder escrever com mais assiduidade de novo, assim que encontre ânimo e assunto. Um beijo a todos!
PS: a primeira foto, do CPDOC/FGV, foi tirada em 1945 e usada na minha dissertaçao. É de um soldado da FEB, chegando da 2a guerra armado de um fuzil e de uma coca-cola. Bem ilustrativo do que estava por vir. A segunda foto é da estátua do Drummond com a entrada de "serviço" do prédio da Prefeitura de BH, na Rua Bahia. Cidade ótima, pessoas também. Valeu a pena conhecer e trabalhar lá.
PS 2: Meus sentimentos mais profundos de pêsames à família e todos os companheiros da Nani, que conheci ainda quando estagiava no NUPRI, e ela era doutoranda. Depois quando a conheci no PT. Sempre foi uma pessoa preparadíssima e super gente boa. É desse tipo de gente rara, que o mundo precisa e muito. Fará muita falta.
Quando coloquei o seu disco lá a história dela com o presidente nazi-francês ainda nao tinha acontecido.
Da última vez que escrevi ainda nao tinha defendido meu mestrado. Nesse caso posso falar pra vocês que me sinto muito orgulhoso. Foi um trabalho penoso, nao compensador financeiramente, mas desde entao já posso garantir que deixei minha sementinha, dei o meu pitaco no mundo, oficialmente. Tenho uma obra!!Os bravos que quiserem ler mais sobre as estratégias culturais de França e Estados Unidos no Brasil no entre-guerras (e um pouco antes e um pouco depois) pode me pedir, ou ir lá na PUC procurar na biblioteca. Tá lá.
Apesar de lembrar de alguns erros e já querer mudar alguma coisa e quase todas as traduçoes, ficou muito bom, quase do jeito que eu queria. Agora meu objetivo é aproveitar todo esse esforço, refazer as partes que eu nao gostei e tentar lançar em livro isso aí. Mesmo que seja um fracasso, queria vê-lo com uma capinha, em qualquer livraria ou sebo. Só para fazer jus ao trabalho todo feito nesses últimos anos.
Da última vez que escrevi, ainda nao tinha ido passar minha temporada em Minas Gerais. Fui trabalhar para a Prefeitura de lá, fazendo o mesmo trampo que fazia na daqui. O legal, além de comer muito bem por lá (quando comia) e da cidade ser super bacana, foi que vi que continuo com a mesma capacidade de trabalho e que ainda posso ser útil no dia-a-dia, no lufa-lufa, no frigir dos ovos. Modéstia à parte ainda consigo trabalhar bem dentro das minhas habilidades, nem um pouco usuais, e muito de vez em quando, até ganhar dinheiro com isso!!
Depois da minha volta de Belo Horizonte voltei para a casa dos meus pais e atualmente estou me preparando para uns concursos públicos (pra ver se finalmente consigo alguma coisa com um mínimo de estabilidade, pra conseguir planejar minha vida, minhas coisas, meu espaço).
Nao sou mais sócio do Palmeiras (BH me impediu de continuar pagando em dia a mensalidade e agora nao tem mais jeito de eles me aceitarem, a nao ser que eu pague uma fortuninha, o que nao é o caso). Entao o meu querido basquetebol está suspenso por um bom tempo. Por questoes que também nao quero descrever, deixei de ir no meu futebas de segunda. O futebol-arte da Água Branca deve ter perdido alguns gols e bastante risada. O lado positivo é que voltei a correr semi-profissionalmente, inclusive com novas medalhas: uma de 10 km e outra da sao silvestre.
Quando e se o joelho de meu parceiro de corridas melhorar, espero continuar correndo todos os dias na alvorada lá do Parque da Água Branca.
Meus violoes continuam ótimos, apesar das cordas um pouco velhas. Desde entao tento gastar o mínimo de dinheiro e fico estudando na mesma casa, com o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim...
Sem querer entrar na minha história pessoal desse tempo todo (aí o buraco é mais embaixo), isso foi o que aconteceu comigo nesse últimos tempos. Nao é o sonho de qualquer pessoa, mas nao posso reclamar. Tudo isso é resultado das minhas próprias escolhas.
Espero poder escrever com mais assiduidade de novo, assim que encontre ânimo e assunto. Um beijo a todos!
PS: a primeira foto, do CPDOC/FGV, foi tirada em 1945 e usada na minha dissertaçao. É de um soldado da FEB, chegando da 2a guerra armado de um fuzil e de uma coca-cola. Bem ilustrativo do que estava por vir. A segunda foto é da estátua do Drummond com a entrada de "serviço" do prédio da Prefeitura de BH, na Rua Bahia. Cidade ótima, pessoas também. Valeu a pena conhecer e trabalhar lá.
PS 2: Meus sentimentos mais profundos de pêsames à família e todos os companheiros da Nani, que conheci ainda quando estagiava no NUPRI, e ela era doutoranda. Depois quando a conheci no PT. Sempre foi uma pessoa preparadíssima e super gente boa. É desse tipo de gente rara, que o mundo precisa e muito. Fará muita falta.
3 comentários:
caralho, que saudade mano!!
demoroncius!! Marcha da Família em prol da volta do 7 cordas!
abração nego!
é nóis malandro!
Aeee! Voltou a escrever! Que bom!
beijo!
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